Premiação
No ciclo 2020/2021 do Pibic e Pibiti UNIR foram realizadas pesquisas nas áreas de Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas, Ciências Sociais e Aplicadas, Engenharias, Linguística, Letras, Artes e Ciências Ambientais. Do total de 351 trabalhos realizados nesse último ano, cujos resultados foram apresentados nos três dias de evento, 164 deles tiveram média acima de nove e receberam certificados de destaque (96) e menção honrosa (68).
A premiação foi a última atividade da solenidade de encerramento do seminário. Os certificados foram anunciados pela coordenadora do Pibic-UNIR, Mina Danae Franco Gomes, e pelo coordenador do Pibiti-UNIR, Cleuson Jansen Hermínio Pereira, também organizadores do evento. Em outra oportunidade, os dois parabenizaram professores orientadores, técnicos, bolsistas e voluntários por concluírem essa etapa e pelos esforços em manter a pesquisa na Universidade.
Para a reitora, a certificação evidencia a qualidade dos trabalhos desenvolvidos e é um reconhecimento institucional para os pesquisadores, tanto os alunos como os orientadores. Aos acadêmicos que não receberam premiação nesta oportunidade, a mensagem da reitora é que permaneçam dedicados à pesquisa nas próximas etapas e nos próximos anos, pois “a ciência também se faz a partir de uma construção que valoriza o cuidado, a atenção, a dedicação e a persistência”.
Perspectivas
Uma proposta da reitora Marcele Pereira para o próximo ano é implementar bolsas Pibic para estudantes do Ensino Médio. Para que essa iniciativa se concretize, será necessário avaliar a realidade financeira da Universidade e superar os obstáculos que se impuseram, principalmente nesse período de pandemia.
Essa alternativa, que já está sendo discutida pela Administração Superior da UNIR, visa solucionar o dilema da existência de vagas ociosas (não ocupadas) em diversas áreas e cursos estratégicos. “Uma das alternativas para solucioná-lo é aumentar o nosso alcance junto às escolas públicas, e também as particulares, para podermos sensibilizar ainda mais os nossos jovens para a iniciação científica e para a pesquisa na universidade pública”, explicou a reitora acrescentando que implementar iniciativas como esta, que possibilitem que a UNIR ir chegue até as escolas, é uma forma de estar mais próximo dos alunos secundaristas, potencialmente futuros acadêmicos e majoritariamente o público-alvo da universidade.